Que o tempo quase pare e ninguém repare.
Só eu! Que é para em câmera lenta te ver passar.
Que o vento forte cesse e a brisa comece.
Que é só para o teu cabelo balançar.
Que as noites escuras quando no céu sem estrelas só a lua.
Venha teu brilho realçar.
Que o sol das 6:00 da manhã se ponha.
Mas de medo e vergonha do teu sorriso o ofuscar.
Que todas as portas se abram a você.
E só as janelas aos curiosos e fofoqueiros que querem te ver.
Que o pranto dos teus olhos seja igual ao de criança.
Pranto de manha, criança que vermelha logo sorri e se acanha.
Que o teu sorriso seja constante.
E que tua alegria radiante pegue mais do que catapora.
Que meus desejos se tornem realidade.
Mesmo sabendo que na verdade ainda não sei quem você é.
E nem se me quer.
Não sei quando vou te conhecer.
Se daqui horas, hoje, amanhã, esse mês, ano ou se demora.
A ampulheta na parede do meu quarto já até perdeu a hora.
Ah! Mas que vontade de você...Agora
Só eu! Que é para em câmera lenta te ver passar.
Que o vento forte cesse e a brisa comece.
Que é só para o teu cabelo balançar.
Que as noites escuras quando no céu sem estrelas só a lua.
Venha teu brilho realçar.
Que o sol das 6:00 da manhã se ponha.
Mas de medo e vergonha do teu sorriso o ofuscar.
Que todas as portas se abram a você.
E só as janelas aos curiosos e fofoqueiros que querem te ver.
Que o pranto dos teus olhos seja igual ao de criança.
Pranto de manha, criança que vermelha logo sorri e se acanha.
Que o teu sorriso seja constante.
E que tua alegria radiante pegue mais do que catapora.
Que meus desejos se tornem realidade.
Mesmo sabendo que na verdade ainda não sei quem você é.
E nem se me quer.
Não sei quando vou te conhecer.
Se daqui horas, hoje, amanhã, esse mês, ano ou se demora.
A ampulheta na parede do meu quarto já até perdeu a hora.
Ah! Mas que vontade de você...Agora
Nenhum comentário:
Postar um comentário